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Mostrando postagens de fevereiro 24, 2013

Decidi que a morte não pode ser devagar. Há muito que viver!

Depois de tanto tempo sem dar um retoque nesse meu diário de bordo, ambulante e virtual que é, e ao deparar-me com um poema-oração de Martha Medeiros que me foi enviado por uma ex-aluna sob o dizer que tinha a minha cara, resolvi que a mensagem enviada não podia ser guardada só para mim. Tenho que compartilhar e alertar o máximo de pessoas que, de uma forma ou de outra, estão a morrer lentamente por aí. Diga-se aqui que não estão morrendo porque estão adoentados, mas ao contrário, estão morrendo porque estão vivos, porque escolheram (tristemente) se desligar aos poucos da vida e esperar o trem da morte passar. Estão se dirigindo mais rapidamente à morte, mas por livre e espontânea escolha.  Não sei se a ex-aluna e amiga, ao enviar o poema, referia-se à energia que tento passar para outras pessoas sobre a vida, o prazer, o sofrimento; ou se queria me dizer outra coisa, tal como me alertar que estaria eu também morrendo e me aproximando a passos (largos ou curtos?) dessa morte. Cert