Por acaso não sou nenhum pouco fã dos textos da Revista Época, todavia ao ler o texto abaixo em um post no face fiquei encantado com a qualidade da provocação que a autora faz. A poucas semanas de eu virar um legítimo doutor (leia-se cursado Doutoramento, com tese apresentada a banca, como se refere a autora), mas principalmente por ser um propagador da igualdade entre as pessoas (já até me chamaram de feminista por isso, mas sempre digo que esse adjetivo também é preconceituoso e também merece desaparecer, tal como o machismo), resolvi replicá-lo aqui para que mais e mais pessoas possam ler e pensar a respeito. Desculpem lá os amigos médicos, delegados e advogados..... Por ELIANE BRUM Por que o uso da palavra “doutor” antes do nome de advogados e médicos ainda persiste entre nós? E o que ela revela do Brasil? Sei muito bem que a língua, como coisa viva que é, só muda quando mudam as pessoas, as relações entre elas e a forma como lidam com o mundo. Poucas express...
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